Coisa
Sabendo de tua presença,
Assim, em frente a nuca,
Parece-me em frente aos olhos
Teu rosto perseguidor.
Misticismos de transformam.
Mesmo sendo d'alma minha,
Grande erro que carrego.
Em consciência (racional).
Convences-me morador,
Em serra alta, Molte Olímpico.
Vizinho, tens Eros.
Compadre, atua Hermes.
Evito Tais pensamentos!
Se nunca acerto
Somar minhas próprias equações,
como saberei quem é pessoa,
Que, suponho, me agarrei?
*Poema escrito a partir de uma carta escrita e nunca enviada nos idos de 1996*
Marcadores
DIY
costura
reflexões
pessoal
necessaire
Lista
cotidiano
carteira
filmes
homenagem
passado
plantas
poema
utilidades
vestido
Beatles
Big Sister
Caderno
DYI
Educacao
Ensino superior
Ford
Livro
Russia
Serie
Zombie
Zumbi
alfineteiro
amizade
amor
carta
coincidências
critica
crochet
desejos
feltro
latinoamerica
morte
paixão
poesia
porta lenço
tatuagem
tricô
domingo, agosto 30, 2009
Cartas de amor que nunca enviei
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário